Quando o tema é ESG – termo trazido do inglês que significa Governança Ambiental, Social e Corporativa – qualquer iniciativa é válida e representa um progresso para os consumidores, fabricantes e fornecedores, ou seja, para o mercado como um todo. No entanto, ter uma certificação que garante que essas diretrizes foram seguidas torna o ESG mais confiável, mensurável e transparente.

No quesito sustentabilidade, as certificações avaliam fatores como produção orgânica, preservação de recursos hídricos, do solo, de biodiversidade, emissão de carbono, entre outros. Segundo a Pesquisa Vida Saudável e Sustentável 2021: Um estudo global de percepções do consumidor, 85% das pessoas estão muito ou um pouco preocupadas com os impactos ambientais da fabricação e processamento de alimentos.

Esse anseio do consumidor é ainda mais relevante no Brasil. Segundo o estudo, 86% dos brasileiros declaram desejar reduzir seu impacto individual sobre o meio ambiente e a natureza, contra 73% da média mundial.

O Food Connection entrevistou especialistas do setor de alimentos e bebidas sobre o processo de certificação e a importância dos selos ESG:

  • Ricardo Galvão, diretor de Agronegócios da Pepsico Brasil;
  • Danilo Fugita, diretor comercial da Fugita;
  • Alexandre Schuch, gerente nacional Brasil da Ecocert;
  • Pedro Jovchelevich, coordenador executivo da Associação Brasileira Biodinâmica;
  • Rodrigo Barbosa, gerente comercial sênior da Mars Wrigley;
  • Victor Cruz, diretor regional de compras da Mars Wrigley.

 

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