Com as tecnologias da Indústria 4.0, a logística passa a operar de forma conectada, rápida e automatizada.
Para tanto, é necessário promover uma mudança na cultura organizacional e adotar sensores e programas que conectem máquinas, pessoas e todos os elos da cadeia. Como resultado, é criado um fluxo operacional autônomo e altamente eficiente.
“A aplicação de tecnologia permite o desenvolvimento de sistemas de movimentação automáticos e autônomos, geradores dados, importantíssimos para compreender cenários e facilitar a tomada de decisão”, diz Thiago Gotardo, gerente comercial da Cobra Correntes.
Benefícios
da Indústria 4.0 na logística
Com a
chegada das fábricas inteligentes, promovidas pela Indústria 4.0, os sistemas
de produção e movimentação serão baseados em alguns princípios, como:
- operação em tempo real
- virtualização
- descentralização
- orientação a serviços
- modularidade
De forma
geral, as indústrias ganharão mais
autonomia e abertura para a customização, o que será refletido em uma
lucratividade maior.
De acordo com o profissional da Cobra Correntes, na Indústria 4.0, a integração dos processos de produção com sistemas de movimentação autônomo ou com esteiras inteligentes gera dados para aumentar o Big Data. Isso possibilita simulações para melhorias de cenários produtivos através da realidade aumentada, como por exemplo, antes da tomada final de decisão.
Alguns
sistemas de movimentação automáticos
É possível
encontrar diversas tecnologias para a movimentação horizontal de paletes ou de
grandes contentores. Exatamente por isso, cada uma das opções traz alguns
benefícios e restrições.
Algumas das
alternativas mais conhecidas são:
Transportador
contínuo:
sistema confiável e barato que realiza trajeto repetitivo. Sua
movimentação ponto a ponto é bastante inflexível.
EMS: sigla para “electrified monorail system”, ou sistema de monotrole automatizado, em tradução livre. Normalmente, ele é suspenso pelo teto do prédio ou por estruturas aéreas.
Além disso, conta com um trilho fixo montado e transportadores independentes motorizados. Embora seja uma opção mais cara, o EMS requer pouco ou nenhum espaço no armazém, e pode se interligar com diversos equipamentos.
AGVs: sigla para“automatic guided vehicle”, ou veículos automaticamente guiados, em tradução livre. Esses são equipamentos itinerantes e autônomos dirigidos por um software específico para a finalidade.
É uma tecnologia altamente flexível e de grande segurança, inclusive em ambientes com alto fluxo de pessoas – ideal para condições em que a origem e destino das movimentações são variáveis. Os AVGs operam com baterias e possuem um custo de manutenção similar ao das empilhadeiras.
*Este é um publieditorial sob responsabilidade de Cobra Correntes