Em breve, os consumidores começarão a notar embalagens diferentes e até mesmo produtos reformulados à venda, novidades que estão sendo motivadas pela nova rotulagem nutricional, que começa a ser implementada no Brasil de maneira escalonada. Os clientes vão sentir os impactos da mudança regulatória em outubro, mas o novo cenário já movimenta toda a cadeia da indústria alimentícia, e os preparativos para se adequar aos novos padrões de rótulos se tornam cada vez mais intensos com a aproximação do prazo de adaptação.
A rotulagem nutricional reúne as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre as alegações nutricionais e a respeito do selo em formato de lupa que ficará na parte frontal das embalagens. A nova rotulagem frontal informará aos consumidores a respeito de alimentos e bebidas com alto teor de açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio.
"A nova rotulagem frontal ajuda na tomada de decisão do consumidor que lê os rótulos, pois ela padroniza a informação nutricional em cem gramas. Para quem tem dietas com alguma restrição, a lupa poderá ajudar na indução de consumo", afirmou Augusto Ichisato, engenheiro de alimentos e Diretor Geral da FoodBrasil.
O descumprimento das novas regras pode acarretar advertência, multa, apreensão ou inutilização do produto, suspensão de venda e proibição de propaganda. O Food Connection preparou um ebook com as principais mudanças – que envolvem a implementação da rotulagem frontal, novos padrões da tabela nutricional e critérios para alegações nutricionais. Para saber quais os maiores desafios da indústria para se adequar, conversamos com representantes da Coca-Cola e do Grupo Vigna Brasil.
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