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3 tipos de embalagens de proteínas que você precisa conhecer

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3 tipos de embalagens de proteínas que você precisa conhecer

Vários são os tipos de embalagens que podem ser utilizadas para o eficiente acondicionamento de proteínas cárneas, como exemplifica Sabine Rossi, gerente para desenvolvimento de mercado de Embalagens & Especialidades Plásticas da Dow no Brasil. “São diversas as tecnologias de embalagens destinadas ao acondicionamento de cada tipo de proteína, cada uma com sua forma de apresentação do produto”, explica. Dessa forma, dentre os variados tipos de embalagens de proteínas, os mais comuns são:

Bandejas de poliestireno e filmes de policloreto de vinila (PVC)

As embalagens mais comumente encontradas são as bandejas de poliestireno recobertas com filme de PVC. São permeáveis a gases permitindo que a carne realize trocas gasosas com o ambiente. Por isso, a validade do produto nesta embalagem é restrita a dois ou três dias em ambiente refrigerado.

Embalagens a vácuo

As embalagens a vácuo coextrusadas, encolhíveis ou não-encolhíveis, termoformáveis ou não, para o acondicionamento de carnes e derivados, vêm ganhando grande notoriedade no setor, com grande crescimento no Brasil. As estruturas termoformadas são uma alternativa para o acondicionamento a vácuo de carnes processadas, caso da salsicha, linguiça, frios fatiados e outros. Nestas estruturas, a poliamida (PA) atua como barreira ao oxigênio, ao mesmo tempo em que confere ao material eficiente existência mecânica.

Segundo Sabine, “as embalagens a vácuo feitas com resinas oferecem excelente proteção contra a umidade e entrada de ar, tornando esse um método bastante eficaz para embalar carnes e derivados”.

Embalagem com atmosfera modificada

Essa é caracterizada como uma boa alternativa à embalagem a vácuo comumente utilizada. Sua técnica consiste na embalagem hermética do alimento com um material plástico de alta barreira, no qual é feita substituição do ar por um gás ou por uma mistura de gases.

Esse tipo de embalagem tem por característica aumentar ainda mais a vida útil das carnes frescas, permitindo maior aperfeiçoamento do processo de distribuição dos produtos cárneos e sua distribuição em larga escala, devido à maior durabilidade dos cortes cárneos.

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