Com a chegada do verão, bares e restaurantes entram em um período estratégico de renovação de cardápios, impulsionados pela busca dos consumidores por refeições leves, frescas e visualmente atraentes.
A Unilever Food Solutions, por meio de sua iniciativa “Menus do Futuro”, apresenta insights valiosos para gestores do food service que desejam alinhar criatividade e rentabilidade às demandas da temporada quente.
Rafael Duarte, sócio administrador do restaurante Sardina, no Rio de Janeiro, compartilha sua experiência na criação de menus adaptados ao verão, destacando a importância de ingredientes naturais e funcionais, como frutas tropicais, ervas aromáticas e proteínas vegetais.
“Um bom cardápio de verão precisa ser leve, fresco, colorido e prático. Trabalhamos com ingredientes sazonais e pratos visualmente atraentes, porque no calor o cliente busca algo que pareça refrescante”, afirma Duarte. Segundo o chef, a estação do calor traz uma procura maior por saladas, proteínas grelhadas e preparos frios.
O verão é a temporada de ingredientes naturais, funcionais e refrescantes, que muitas vezes ajuda a rotina da cozinha com preparos rápidos. “Trabalhamos com pratos como arroz de lentilha, grão-de-bico — tanto em preparações quanto no falafel — além de feijão, especialmente o branco, por ser mais nutritivo. Também incluímos legumes leves para compor refeições equilibradas e mais ricas em nutrientes”, pontua. “Tudo isso com custo controlado, aproveitando ingredientes sazonais e obviamente com apelo visual, porque prato bonito vende”, explica.
Estratégia digital para atrair e fidelizar o consumidor
Além do aspecto gastronômico, a atualização dos menus também reflete uma estratégia digital. A estética dos pratos, com cores vibrantes e boas apresentações, não apenas aumenta a percepção de qualidade, mas também gera engajamento nas redes sociais. “Um prato bem montado cria desejo e atrai clientes. No verão, o cliente ‘come com os olhos’”, explica Duarte.
Entre as tendências para o Verão 2025/26, destacam-se receitas com ingredientes brasileiros, como caju, manga, coco e maracujá, além de preparos tropicais e autorais que equilibram custo e apelo visual. A fase de testes em dezembro, com monitoramento da aceitação no salão e nas redes sociais, é essencial para ajustar os menus e garantir o sucesso na temporada. “Inovação não é sobre arriscar no escuro, é sobre ler bem o ambiente e entregar algo que faça sentido para o público”, conclui Duarte.
Com foco na brasilidade e na estética digital, o Verão 2025/26 promete transformar a mesa brasileira em um espaço ainda mais vibrante, fresco e conectado às tendências globais.
Tags